Livros e 3 Indicadores

Livros: 

Trading In The Zone - Mark Douglas

Análise Técnica para o Investidor Profissional", da Constance Brown(esse tem em Português na livraria Timing).


1 - Manual de Análise Técnica (Marco Abe)

2 - análise técnica das tendências das ações (Robert Edwards/john mcgee)

R$329,00


3 - Análise técnica: teorias, ferramentas e estratégicas 

(Márcio noronha)

R$319,00


4 - análise técnica explicada (martin pring)

R$339,00


5 - é só isso? (márcio noronha)

R$309,00


6 - Análise Técnica Baseada em Evidências - David

R$249,00


7 - Operando Price Action: Tendências

R$389,00


8 - Operando Price Action: Reverses

R$419,00


9 - Operando Price Action: Lateralidades

R$429,00


10 - Operações Lucrativas com Candlestick

R$199


11 - Timing - A Nova Estratégia Diária de Maximização dos Lucros no Mercado de Ações

R$199


Tendências de Alta e de Baixa, Lateralidade, Indicadores e muitos outros termos

Quando um ativo está em tendência de alta, significa que seu preço está consistentemente aumentando ao longo do tempo. Identificar uma tendência de alta pode ser útil para traders e investidores que desejam aproveitar ganhos potenciais no mercado financeiro, incluindo criptomoedas. Aqui estão alguns sinais e indicadores que geralmente indicam uma tendência de alta em um ativo:

  1. Médias Móveis: O preço do ativo está acima de suas médias móveis de curto e médio prazo, como a média móvel de 50 dias acima da média móvel de 200 dias.

  2. Higher Highs (Toques em Alta): O ativo está formando topos mais altos em relação aos topos anteriores em seu gráfico de preço.

  3. Higher Lows (Fundos Mais Altos): Os fundos formados pelo ativo estão subindo em relação aos fundos anteriores, mostrando uma série de mínimas mais altas.

  4. Volume Crescente: Durante a tendência de alta, o volume de negociação tende a aumentar à medida que mais investidores participam do movimento de alta.

  5. Indicadores Técnicos: Indicadores como o Índice de Força Relativa (RSI), Estocástico e MACD podem indicar condições de sobrecompra, mas sua confirmação pode sugerir uma continuação da tendência de alta.

  6. Quebra de Resistências: O ativo pode estar quebrando níveis de resistência significativos no gráfico de preços, indicando um fortalecimento da tendência de alta.

  7. Notícias Positivas: Eventos e notícias positivas relacionadas ao ativo, como novas parcerias, adoção crescente, atualizações de tecnologia ou mudanças regulatórias favoráveis, podem impulsionar uma tendência de alta.

É importante lembrar que as tendências de mercado podem mudar rapidamente e que nenhum indicador ou sinal isolado garante que uma tendência de alta continuará indefinidamente. Por isso, muitos traders utilizam uma combinação de análise técnica, análise fundamental e gestão de risco para tomar decisões informadas ao negociar ativos em tendência de alta.


Quando um ativo está em tendência de baixa, significa que seu preço está consistentemente diminuindo ao longo do tempo. Identificar uma tendência de baixa é crucial para traders e investidores que desejam proteger seus investimentos ou buscar oportunidades de lucro através de estratégias de venda a descoberto. Aqui estão alguns sinais e indicadores que geralmente indicam uma tendência de baixa em um ativo:

  1. Médias Móveis: O preço do ativo está abaixo de suas médias móveis de curto e médio prazo, como a média móvel de 50 dias abaixo da média móvel de 200 dias.

  2. Lower Highs (Toques em Baixa): O ativo está formando topos mais baixos em relação aos topos anteriores em seu gráfico de preço.

  3. Lower Lows (Fundos Mais Baixos): Os fundos formados pelo ativo estão caindo em relação aos fundos anteriores, mostrando uma série de mínimas mais baixas.

  4. Volume Crescente: Durante a tendência de baixa, o volume de negociação tende a aumentar à medida que mais investidores vendem o ativo em declínio.

  5. Indicadores Técnicos: Indicadores como o Índice de Força Relativa (RSI), Estocástico e MACD podem indicar condições de sobrevenda, mas sua confirmação pode sugerir uma continuação da tendência de baixa.

  6. Quebra de Suportes: O ativo pode estar quebrando níveis de suporte significativos no gráfico de preços, indicando uma fraqueza contínua na tendência de baixa.

  7. Notícias Negativas: Eventos e notícias negativas relacionadas ao ativo, como problemas regulatórios, perda de parceiros estratégicos, falhas técnicas, ou resultados financeiros decepcionantes, podem alimentar uma tendência de baixa.

Assim como nas tendências de alta, é importante lembrar que as tendências de baixa também podem se reverter, e nenhum indicador ou sinal isolado garante que uma tendência de baixa continuará indefinidamente. Por isso, uma abordagem combinada de análise técnica, análise fundamental e gestão de risco é essencial para tomar decisões informadas ao lidar com ativos em tendência de baixa.


Lateralidade, ou tendência lateral, refere-se a uma situação no mercado financeiro em que o preço de um ativo mostra movimentos horizontais ou oscilações dentro de uma faixa de preço específica, sem uma direção clara de alta ou baixa. Em outras palavras, durante períodos de lateralidade, o preço do ativo tende a flutuar entre níveis de suporte (preços mais baixos onde a demanda tende a aumentar) e resistência (preços mais altos onde a oferta tende a aumentar), sem romper esses limites de forma significativa.

A lateralidade pode ser identificada por características como:

  1. Movimentos Limitados: O preço do ativo não apresenta tendência clara de subida ou descida, movendo-se lateralmente em uma faixa de preço relativamente estreita.

  2. Padrões de Preço: Durante períodos de lateralidade, podem ocorrer padrões gráficos como retângulos, bandeiras ou triângulos, que refletem a indecisão do mercado.

  3. Volume de Negociação: O volume de negociação geralmente diminui durante a lateralidade, indicando uma falta de convicção dos traders em empurrar o preço além dos limites da faixa de preço estabelecida.

  4. Indicadores de Oscilação: Indicadores como o Índice de Força Relativa (RSI) ou o Oscilador Estocástico podem mostrar leituras próximas ao centro de sua escala, refletindo a falta de direção definida do mercado.

  5. Notícias e Eventos: Durante períodos de lateralidade, a falta de novidades significativas ou eventos que impactem o mercado pode contribuir para a falta de movimento direcional do preço.

Embora a lateralidade possa ser vista como um período de consolidação ou indecisão no mercado, também oferece oportunidades para traders que utilizam estratégias específicas para negociar em torno dos limites de suporte e resistência. É importante lembrar que a lateralidade pode ser transitória e frequentemente precede uma eventual ruptura, onde o preço do ativo pode retomar uma tendência de alta ou baixa mais clara.


O que é o Indice de Força Relativa, pode também dar exemplos?

O Índice de Força Relativa (RSI, do inglês Relative Strength Index) é um indicador técnico utilizado na análise técnica para medir a velocidade e a mudança dos movimentos de preço de um ativo financeiro. Ele é amplamente utilizado por traders e investidores para identificar condições de sobrecompra e sobrevenda de um ativo, o que pode ajudar na tomada de decisões de compra ou venda.

Como o RSI Funciona:

  • Intervalo de Valores: O RSI varia de 0 a 100 e é normalmente plotado em um gráfico abaixo do gráfico de preço do ativo.

  • Interpretação:

    • Acima de 70: Indica que o ativo pode estar sobrecomprado, ou seja, o preço pode ter subido rapidamente e estar sujeito a uma correção descendente.
    • Abaixo de 30: Indica que o ativo pode estar sobrevendido, ou seja, o preço pode ter caído rapidamente e estar sujeito a uma correção ascendente.
  • Sinais de Compra e Venda:

    • Sinal de Venda: Quando o RSI está acima de 70 e começa a cair abaixo desse nível, pode ser interpretado como um sinal de venda, indicando que o ativo está sobrecomprado e pode sofrer uma correção de preço para baixo.
    • Sinal de Compra: Quando o RSI está abaixo de 30 e começa a subir acima desse nível, pode ser interpretado como um sinal de compra, indicando que o ativo está sobrevendido e pode estar pronto para uma recuperação de preço para cima.

Exemplos de Uso do RSI:

  1. Bitcoin (BTC):

    • Durante um período de alta do Bitcoin, o RSI pode atingir valores acima de 70, indicando que o mercado está sobrecomprado e uma correção pode estar próxima.
  2. Ações da Tesla (TSLA):

    • Se as ações da Tesla caírem rapidamente devido a notícias negativas, o RSI pode cair abaixo de 30, sugerindo que as ações estão sobrevendidas e podem estar prontas para uma recuperação.
  3. Ouro (XAU/USD):

    • Em um mercado de ouro volátil, o RSI pode ajudar a identificar pontos de entrada e saída estratégicos com base nas condições de sobrecompra e sobrevenda.

Considerações:

  • O RSI é mais eficaz quando utilizado em conjunto com outros indicadores e análises técnicas para confirmar sinais de compra ou venda.
  • Condições de sobrecompra e sobrevenda podem persistir por períodos prolongados em mercados fortemente tendenciais, portanto, o contexto do mercado deve sempre ser considerado.
  • Como qualquer indicador técnico, o RSI não é infalível e pode fornecer sinais falsos em certas condições de mercado.

Utilizar o RSI com prudência e compreender suas limitações pode ajudar os traders a tomar decisões mais informadas ao operar nos mercados financeiros.


As "Bandas de Bollinger" são um indicador técnico popular na análise técnica, criado por John Bollinger na década de 1980. Elas consistem em duas bandas (ou envelopes) que são plotadas acima e abaixo de uma média móvel, geralmente a média móvel simples de 20 períodos. Este indicador é usado para medir a volatilidade do mercado e para identificar condições de sobrecompra ou sobrevenda de um ativo financeiro.

Componentes das Bandas de Bollinger:

  1. Média Móvel: Uma linha central que representa a média móvel simples de 20 períodos do preço do ativo.

  2. Bandas Superiores e Inferiores: São calculadas adicionando e subtraindo um múltiplo do desvio padrão da média móvel central. O desvio padrão é uma medida estatística da volatilidade do preço.

    • Banda Superior: Calculada adicionando duas vezes o desvio padrão à média móvel.
    • Banda Inferior: Calculada subtraindo duas vezes o desvio padrão da média móvel.

Interpretação das Bandas de Bollinger:

  • Condições de Sobrecompra: Quando o preço do ativo atinge ou ultrapassa a banda superior, isso pode indicar que o ativo está sobrecomprado e que uma reversão para baixo pode ocorrer em breve.

  • Condições de Sobrevenda: Quando o preço do ativo cai até a banda inferior, isso pode indicar que o ativo está sobrevendido e que uma reversão para cima pode ocorrer em breve.

Exemplos de Uso das Bandas de Bollinger:

  1. Exemplo de Sobrecompra:

    • Suponha que as ações de uma empresa tenham subido rapidamente devido a resultados financeiros positivos. Se o preço das ações ultrapassar a banda superior das Bandas de Bollinger, isso pode sugerir que as ações estão sobrecompradas e que uma correção de preço para baixo pode ser iminente.
  2. Exemplo de Sobrevenda:

    • Durante um período de mercado volátil, o preço do ouro cai significativamente. Se o preço do ouro atingir ou cair abaixo da banda inferior das Bandas de Bollinger, isso pode indicar que o ouro está sobrevendido e que uma recuperação de preço para cima pode ocorrer em breve.

Considerações ao Usar Bandas de Bollinger:

  • Confirmação: É aconselhável usar outros indicadores ou sinais de confirmação para validar os sinais gerados pelas Bandas de Bollinger.

  • Contexto do Mercado: É importante considerar o contexto geral do mercado e eventos fundamentais que possam influenciar o preço do ativo.

  • Periodicidade: As Bandas de Bollinger podem ser ajustadas para diferentes períodos de tempo, dependendo do horizonte de investimento e da volatilidade do ativo.

Em resumo, as Bandas de Bollinger são uma ferramenta valiosa para os traders técnicos que desejam medir a volatilidade do mercado e identificar pontos potenciais de compra e venda com base nas condições de sobrecompra e sobrevenda observadas nos gráficos de preços.


Aqui estão os 10 indicadores técnicos mais utilizados pelos traders:

  1. Médias Móveis (Moving Averages): Indicam a direção da tendência e suavizam o movimento dos preços ao longo do tempo.

  2. MACD (Moving Average Convergence Divergence): Combina médias móveis para identificar mudanças na direção da tendência, além de fornecer sinais de compra e venda.

  3. RSI (Relative Strength Index): Mede a velocidade e a mudança dos movimentos de preço para determinar condições de sobrecompra e sobrevenda.

  4. Bandas de Bollinger (Bollinger Bands): Mostram a volatilidade do mercado, com base em desvios padrão da média móvel, ajudando a identificar níveis de sobrecompra e sobrevenda.

  5. Estocástico (Stochastic Oscillator): Compara o preço de fechamento de um ativo com sua faixa de preço ao longo de um período de tempo, identificando condições de sobrecompra e sobrevenda.

  6. ADX (Average Directional Index): Indica a força da tendência, ajudando a determinar se uma tendência está presente e qual sua força.

  7. Ichimoku Kinko Hyo: Fornece informações sobre suporte e resistência, além de identificar a direção da tendência e sinais de compra e venda.

  8. Fibonacci Retracement: Usado para identificar níveis potenciais de suporte e resistência com base nos ratios de Fibonacci, derivados da sequência matemática.

  9. Volume: Embora não seja tecnicamente um indicador, o volume de negociação é frequentemente usado para confirmar movimentos de preços. Aumentos de volume podem indicar força na direção do movimento.

  10. Momentum: Mede a taxa de mudança nos preços, ajudando a identificar se uma tendência está ganhando ou perdendo força.


Vamos explicar cada um desses conceitos de forma sucinta:

  1. Price Action: Refere-se à análise dos movimentos de preços de um ativo financeiro ao longo do tempo, sem o uso de indicadores técnicos tradicionais. Os traders que utilizam Price Action baseiam suas decisões de negociação principalmente nos padrões de velas (candlesticks) e na ação do preço no gráfico.

  2. Análise Técnica: É uma metodologia de análise que se concentra no estudo de dados históricos de preços e volume para prever movimentos futuros do mercado. Utiliza indicadores técnicos, padrões gráficos e outras ferramentas para identificar tendências e pontos de entrada e saída no mercado.

  3. Análise Fundamentalista: Envolve a avaliação do valor intrínseco de um ativo financeiro com base em fatores econômicos, financeiros e outros dados qualitativos e quantitativos. Os analistas fundamentalistas consideram dados como lucros da empresa, margens de lucro, balanço patrimonial, perspectivas econômicas e eventos geopolíticos para determinar se um ativo está subvalorizado ou sobrevalorizado.

  4. Posição Vendido e Comprado:

    • Posição Comprada: Refere-se à situação em que um investidor ou trader comprou um ativo na expectativa de que seu preço suba, permitindo que ele lucre com a valorização.
    • Posição Vendida: Refere-se à situação em que um investidor ou trader vende um ativo que não possui (normalmente pedindo emprestado) na expectativa de que seu preço caia, permitindo que ele compre mais tarde a um preço mais baixo e lucre com a diferença.
  5. Bull Market e Bear Market:

    • Bull Market: Refere-se a um mercado financeiro caracterizado por um aumento consistente nos preços dos ativos ao longo do tempo. Os investidores são otimistas e esperam que os preços continuem a subir.
    • Bear Market: Refere-se a um mercado financeiro caracterizado por uma tendência de queda nos preços dos ativos ao longo do tempo. Os investidores são pessimistas e esperam que os preços continuem a cair.
  6. Fibonacci: É uma sequência matemática em que cada número é a soma dos dois anteriores (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, etc.). Na análise técnica, os níveis de Fibonacci são usados para identificar possíveis níveis de suporte e resistência nos gráficos de preços dos ativos financeiros.

  7. Estocástico (Stochastic): É um indicador técnico usado na análise técnica para comparar o preço de fechamento de um ativo com sua faixa de preço ao longo de um período de tempo. Ele ajuda a identificar condições de sobrecompra e sobrevenda de um ativo.

  8. Médias Móveis: São indicadores técnicos que suavizam o movimento dos preços ao longo do tempo, criando uma linha que representa a média dos preços de um ativo em um determinado período. São usadas para identificar tendências de mercado e possíveis pontos de entrada e saída.

Estes são conceitos fundamentais no mundo das finanças e do mercado financeiro, cada um desempenhando um papel importante na tomada de decisões de investimento e trading.

  1. Candlestick: Um tipo de gráfico que mostra o preço de abertura, fechamento, máximo e mínimo de um ativo financeiro em um determinado período de tempo. Cada "vela" ou candlestick representa um período (por exemplo, um dia, uma hora).

  2. Volume: A quantidade total de um ativo financeiro negociado em um determinado período de tempo. É importante para avaliar a liquidez do mercado.

  3. Máxima do Dia: O preço mais alto alcançado por um ativo durante um único dia de negociação.

  4. Mínima e Máxima de 52 Semanas: Os preços mais baixo e mais alto que um ativo alcançou nos últimos 52 semanas (um ano).

  5. Capitalização de Mercado: O valor total de mercado de todas as unidades de um ativo financeiro em circulação, calculado multiplicando o preço atual pelo número total de unidades em circulação.

  6. YTD (Year-to-Date): Refere-se ao desempenho de um ativo desde o início do ano até a data atual.

  7. Volume Médio: A média do volume de negociação diário de um ativo financeiro ao longo de um período específico, como um mês ou um ano.

  8. Memecoin: Uma criptomoeda criada com base em um meme ou ideia viral, muitas vezes sem um caso de uso prático sério.

  9. Token: Um ativo digital emitido e negociado em uma blockchain, representando um valor ou utilidade específicos dentro de um ecossistema.

  10. Circulante: O número total de unidades de uma criptomoeda ou token que estão atualmente em circulação e disponíveis para negociação.

  11. Volume de Trading: A quantidade total de um ativo financeiro negociado em todas as plataformas de trading durante um período específico.

  12. Variação de %: A mudança percentual no preço de um ativo financeiro em relação a um período anterior.

  13. Fornecimento de Mercado Totalmente Diluído: Refere-se ao número máximo de unidades de uma criptomoeda que poderiam existir se todas as moedas potenciais fossem extraídas ou criadas.

  14. Fornecimento Máximo Total: O número máximo total de unidades de uma criptomoeda que podem ser criadas ou existir, geralmente definido no protocolo da blockchain.

  15. Fornecimento em Circulação: O número total de unidades de uma criptomoeda que estão atualmente em circulação e disponíveis para negociação.

  16. Altcoins: Termo usado para descrever todas as criptomoedas que não são o Bitcoin (BTC), ou seja, todas as outras moedas digitais.

  17. Satoshi Nakamoto: O pseudônimo usado pela pessoa ou grupo de pessoas desconhecidas que criaram o Bitcoin em 2008.

  18. 1 Satoshi = 0,00000001: A menor unidade de Bitcoin, equivalente a 0,00000001 BTC.

  19. Holding: Ação de manter um ativo financeiro por um período prolongado de tempo, geralmente para investimento ou especulação.

  20. Trading: Compra e venda de ativos financeiros, como ações, criptomoedas, forex, etc., com o objetivo de lucro a curto prazo.

  21. Trader: Pessoa que realiza trading, comprando e vendendo ativos financeiros com frequência para obter lucro.

  22. Descentralização: Característica de sistemas ou plataformas em que o controle ou a governança não são centralizados em uma única entidade ou autoridade.

  23. Blockchain Original: Refere-se à blockchain originalmente desenvolvida para o Bitcoin, uma tecnologia de registro distribuído.

  24. Forks: Alterações no código de uma blockchain que criam duas versões distintas da blockchain, geralmente devido a diferenças na governança ou protocolo.

  25. Loft: Pode se referir a diferentes contextos, mas geralmente se refere a uma plataforma ou espaço para desenvolvimento e inovação tecnológica.

  26. 21 milhões de BTC: O limite máximo de Bitcoins que podem ser minerados de acordo com o protocolo do Bitcoin, estabelecido em 21 milhões de unidades.

Esses termos abrangem uma variedade de conceitos essenciais no mundo financeiro, especialmente no contexto das criptomoedas e dos mercados tradicionais.


Vamos esclarecer cada um desses termos:

  1. Halving e seu Impacto no Preço do Bitcoin:

    • O halving do Bitcoin é um evento programado que reduz pela metade a recompensa dos mineradores por validar transações na blockchain. Isso ocorre aproximadamente a cada quatro anos e visa controlar a inflação da moeda. O impacto no preço do Bitcoin geralmente é positivo a longo prazo devido à redução na oferta de novos Bitcoins, o que pode aumentar seu valor devido à escassez relativa.
  2. Determinação do Preço do Bitcoin:

    • O preço do Bitcoin é determinado pelo equilíbrio entre oferta e demanda no mercado. Fatores como adoção global, regulamentação, eventos econômicos, interesse institucional, e percepção pública influenciam sua valorização.
  3. Alta de Curto Prazo:

    • Refere-se a um aumento temporário e relativamente rápido no preço de um ativo financeiro, como o Bitcoin, que pode ser causado por eventos específicos, especulações ou mudanças repentinas no mercado.
  4. Mercado Digital Mais Amplo:

    • Engloba todos os ativos e mercados digitais, incluindo criptomoedas, tokens, ativos digitais não fungíveis (NFTs), entre outros.
  5. Apostando em Alta e Apostando em Baixa:

    • Apostando em Alta: Estratégia de investimento ou trading em que se espera que o preço de um ativo suba no futuro, possibilitando lucro com a valorização.
    • Apostando em Baixa: Estratégia de investimento ou trading em que se espera que o preço de um ativo caia no futuro, possibilitando lucro com a desvalorização.
  6. Traders Cautelosos:

    • Refere-se a traders que estão exercendo cautela ao tomar decisões de trading devido a incertezas no mercado, volatilidade ou outros fatores de risco.
  7. Taxas Médias de Financiamento Negativas e Positivas:

    • Negativas: Ocorre quando os traders que estão comprando futuros ou derivativos de um ativo recebem pagamentos de traders que estão vendendo esses contratos, geralmente indicando uma postura otimista do mercado.
    • Positivas: Ocorre quando os traders que estão comprando futuros ou derivativos de um ativo pagam taxas para os traders que estão vendendo esses contratos, geralmente indicando uma postura pessimista do mercado.
  8. Mineradores de Bitcoin:

    • São indivíduos ou empresas que usam computadores poderosos para validar transações na blockchain do Bitcoin em troca de recompensas em Bitcoins recém-criados e taxas de transação.
  9. Catalisadores para o Setor:

    • São eventos, desenvolvimentos tecnológicos, regulatórios ou econômicos que têm potencial para impactar significativamente um setor específico, como o mercado de criptomoedas.
  10. Classificações de Desempenho Superior:

    • Refere-se à avaliação de ativos ou investimentos que superam as expectativas de desempenho em relação a um benchmark ou índice de referência.
  11. Movimentações do Mercado:

    • Refere-se às mudanças e flutuações nos preços, volumes de negociação e sentimentos dos investidores em um mercado específico.
  12. Postura Otimista:

    • Refere-se a uma expectativa positiva em relação ao desempenho futuro de um mercado ou ativo, geralmente associada a um aumento nos preços.
  13. Ambiente Macro Otimista:

    • Refere-se a uma visão positiva das condições econômicas gerais, políticas monetárias, tendências globais e outros fatores macroeconômicos que podem influenciar os mercados financeiros.
  14. Pressão Sobre a Camada Social:

    • Refere-se às influências sociais, opiniões públicas, movimentos de base e outras pressões não financeiras que podem afetar decisões de investimento ou sentimentos de mercado.

Esses termos são frequentemente utilizados no contexto dos mercados financeiros, especialmente no universo das criptomoedas e dos ativos digitais.




O Mercado de Criptomoedas - Exchanges

1. Exchanges Centralizadas (CEX)

As exchanges centralizadas são plataformas que operam com uma autoridade centralizada, onde os usuários depositam seus ativos e negociam diretamente na plataforma da exchange. Elas são populares por oferecerem liquidez elevada, uma variedade de pares de negociação e uma interface amigável para usuários.

Exemplos de Exchanges Centralizadas:

  • Binance: Uma das maiores exchanges do mundo, conhecida por sua ampla gama de criptomoedas e produtos financeiros.
  • Coinbase: Popular nos Estados Unidos, oferece uma plataforma fácil de usar para compra, venda e armazenamento de criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e outros.
  • Kraken: Oferece negociação de várias criptomoedas, com uma reputação sólida de segurança e conformidade regulatória.

2. Exchanges Descentralizadas (DEX)

As exchanges descentralizadas operam sem uma autoridade centralizada. Elas utilizam contratos inteligentes para facilitar as transações diretamente entre os usuários, o que aumenta a segurança e a privacidade das negociações.

Exemplos de Exchanges Descentralizadas:

  • Uniswap: Uma das maiores e mais populares DEX, conhecida por sua liquidez profunda e por permitir o fornecimento de liquidez para ganhar taxas.
  • SushiSwap: Fork do Uniswap que oferece funcionalidades adicionais como staking de tokens para ganhar recompensas em SUSHI.
  • PancakeSwap: Uma DEX construída na Binance Smart Chain, oferecendo taxas de transação mais baixas e uma interface familiar para usuários da Binance.

3. Mercados de Balcão (OTC - Over-the-Counter)

Os mercados de balcão são plataformas onde grandes volumes de criptomoedas são negociados diretamente entre compradores e vendedores, geralmente fora das exchanges tradicionais. Isso é feito muitas vezes para evitar impactos no mercado e para transações de grande porte.

Exemplos de Mercados de Balcão:

  • Cumberland: Fornecedor de liquidez para ativos digitais, especializado em grandes transações de criptomoedas.
  • Circle Trade: Serviço de balcão oferecido pela Circle, focado em grandes transações de criptoativos com conformidade regulatória.

4. Corretoras de Criptomoedas (Brokers)

As corretoras de criptomoedas, ou brokers, oferecem serviços simplificados para compra e venda de criptomoedas, muitas vezes com interfaces fáceis de usar e suporte ao cliente.

Exemplos de Corretoras de Criptomoedas:

  • eToro: Oferece negociação de criptomoedas, ações e outros ativos financeiros em uma plataforma integrada.
  • Robinhood: Nos EUA, oferece negociação de criptomoedas e ações com uma abordagem de taxa zero para negociações.

5. Plataformas de Empréstimo e Staking

Plataformas de empréstimo e staking permitem que os usuários emprestem suas criptomoedas em troca de juros ou participem de staking para ganhar recompensas com seus ativos digitais.

Exemplos de Plataformas de Empréstimo e Staking:

  • Celsius Network: Plataforma de empréstimo e staking que oferece juros em várias criptomoedas.
  • BlockFi: Oferece serviços de empréstimo, staking e trading de criptomoedas com suporte a juros.

6. Mercados de Derivativos

Os mercados de derivativos permitem que traders especulem sobre o preço futuro das criptomoedas utilizando contratos de futuros, opções e outros instrumentos derivativos.

Exemplos de Mercados de Derivativos:

  • BitMEX: Conhecido por seu alto volume de negociação de futuros de Bitcoin e outras criptomoedas.
  • Deribit: Plataforma especializada em opções de criptomoedas, oferecendo uma ampla gama de contratos derivativos.

7. Mercados Peer-to-Peer (P2P)

Os mercados peer-to-peer conectam compradores e vendedores diretamente para troca de criptomoedas, muitas vezes utilizando métodos de pagamento locais e permitindo uma maior flexibilidade nas transações.

Exemplos de Mercados Peer-to-Peer:

  • LocalBitcoins: Plataforma global que conecta compradores e vendedores de Bitcoin para negociação P2P.
  • Paxful: Similar ao LocalBitcoins, oferece uma variedade de métodos de pagamento para transações P2P.

Cada um desses mercados possui características únicas que podem atender diferentes necessidades e preferências de traders e investidores de criptomoedas. A escolha do mercado adequado depende dos objetivos individuais, nível de experiência, tolerância ao risco e preferências pessoais.

50 moedas principais, 50 secundárias, 50 memecoins, 100 tokens, 30 stablecoins, 30 DeFi

Aqui está uma lista ampliada com 50 criptomoedas que podem ser consideradas "Principais" devido à sua capitalização de mercado, volume de negociação, segurança e aceitação geral:

  1. Bitcoin (BTC)
  2. Ethereum (ETH)
  3. Binance Coin (BNB)
  4. Ripple (XRP)
  5. Cardano (ADA)
  6. Solana (SOL)
  7. Polkadot (DOT)
  8. Avalanche (AVAX)
  9. Terra (LUNA)
  10. Chainlink (LINK)
  11. Uniswap (UNI)
  12. Litecoin (LTC)
  13. Algorand (ALGO)
  14. Polygon (MATIC)
  15. Stellar (XLM)
  16. VeChain (VET)
  17. TRON (TRX)
  18. Filecoin (FIL)
  19. Internet Computer (ICP)
  20. Cosmos (ATOM)
  21. Theta (THETA)
  22. Elrond (EGLD)
  23. Fantom (FTM)
  24. Hedera (HBAR)
  25. Tezos (XTZ)
  26. Aave (AAVE)
  27. PancakeSwap (CAKE)
  28. Kusama (KSM)
  29. Near Protocol (NEAR)
  30. SushiSwap (SUSHI)
  31. Curve DAO Token (CRV)
  32. Celo (CELO)
  33. Holo (HOT)
  34. Harmony (ONE)
  35. Chiliz (CHZ)
  36. Enjin Coin (ENJ)
  37. Stacks (STX)
  38. Decentraland (MANA)
  39. The Sandbox (SAND)
  40. Gala (GALA)
  41. Axie Infinity (AXS)
  42. Quant (QNT)
  43. Arweave (AR)
  44. Flow (FLOW)
  45. Nexo (NEXO)
  46. OKB (OKB)
  47. KuCoin Token (KCS)
  48. Zcash (ZEC)
  49. Dash (DASH)
  50. Helium (HNT)

SECUNDÁRIO

50 criptomoedas que podem ser consideradas "Secundárias" devido à sua popularidade e volume de negociação, mas que não são tão estabelecidas ou seguras quanto as principais:

  1. Golem (GLM)
  2. IoTeX (IOTX)
  3. Ankr (ANKR)
  4. Audius (AUDIO)
  5. COTI (COTI)
  6. Alien Worlds (TLM)
  7. Ardor (ARDR)
  8. Ark (ARK)
  9. Basic Attention Token (BAT)
  10. Bancor (BNT)
  11. Civic (CVC)
  12. Dent (DENT)
  13. DigiByte (DGB)
  14. Fetch.ai (FET)
  15. Fetch.ai (FET)
  16. Gnosis (GNO)
  17. Icon (ICX)
  18. Komodo (KMD)
  19. Kyber Network (KNC)
  20. Livepeer (LPT)
  21. Loopring (LRC)
  22. Metadium (META)
  23. Mithril (MITH)
  24. Numeraire (NMR)
  25. Origin Protocol (OGN)
  26. Power Ledger (POWR)
  27. Rarible (RARI)
  28. Request (REQ)
  29. Revain (REV)
  30. Reserve Rights (RSR)
  31. SingularityNET (AGIX)
  32. Siacoin (SC)
  33. StormX (STMX)
  34. Swipe (SXP)
  35. Telcoin (TEL)
  36. Celer Network (CELR)
  37. Wanchain (WAN)
  38. WazirX (WRX)
  39. Ravencoin (RVN)
  40. Centrifuge (CFG)
  41. Syscoin (SYS)
  42. Illuvium (ILV)
  43. Velas (VLX)
  44. Paxos Standard (PAX)
  45. Pundi X (PUNDIX)
  46. Verasity (VRA)
  47. Orion Protocol (ORN)
  48. Utrust (UTK)
  49. iExec RLC (RLC)
  50. ReddCoin (RDD)

Estas criptomoedas são bastante conhecidas e têm um bom volume de negociação, mas ainda estão em um estágio de desenvolvimento ou adoção que as coloca abaixo das "Principais" em termos de segurança e aceitação geral. Isso ajuda a estruturar sua análise e acompanhamento do mercado de criptomoedas de forma mais organizada e eficiente. 


50 criptomoedas na categoria "Memes":

  1. Dogecoin (DOGE)
  2. Shiba Inu (SHIB)
  3. PepeCoin (PEPE)
  4. Dogelon Mars (ELON)
  5. Akita Inu (AKITA)
  6. Hoge Finance (HOGE)
  7. Sanshu Inu (SANSHU)
  8. Kishu Inu (KISHU)
  9. Pitbull (PIT)
  10. Husky (HUSKY)
  11. CateCoin (CATE)
  12. DogeZilla (DOGEZ)
  13. Tiger King (TKING)
  14. SafeMoon Inu (SMI)
  15. DogeCash (DOGEC)
  16. Poodle (POODL)
  17. Gorilla Diamond (GDT)
  18. Goku Inu (GOKU)
  19. DogeBonk (DOBO)
  20. Woofy (WOOFY)
  21. Floki Inu (FLOKI)
  22. DogeGF (DOGEGF)
  23. DogeFi (DOGEFI)
  24. ShibaPup (SHIBAPUP)
  25. Spore (SPORE)
  26. Yummy Coin (YUMMY)
  27. HotDoge (HOTDOGE)
  28. RoboDoge Coin (ROBODOGE)
  29. Baby Doge Coin (BABYDOGE)
  30. DogeSwap (DOGES)
  31. DogeMoon (DOGEMOON)
  32. MiniDOGE (MINIDOGE)
  33. DogeYield (DOGY)
  34. ShibaDoge (SHIBDOGE)
  35. Keanu Inu (KEANU)
  36. Simba Inu (SIMBA)
  37. Lil Doge (LIL)
  38. Doge Universe (DU)
  39. Doge-1 (DOGE-1)
  40. Baby Moon Wolf (BABYWOLF)
  41. Doge Token (DOGET)
  42. DrakeBall Token (DBALL)
  43. Doge Killer (LEASH)
  44. MissDoge (MDOGE)
  45. Doge Protocol (DOGEP)
  46. King Shiba (KINGSHIBA)
  47. Doge Run (DRUN)
  48. Santa Floki (HOHOHO)
  49. Snoop Doge (SNOGE)
  50. DogeCash (DOGEC)

50 tokens de utilidade e 50 tokens de segurança:

Tokens de Utilidade

  1. Uniswap (UNI)
  2. Chainlink (LINK)
  3. Basic Attention Token (BAT)
  4. Synthetix (SNX)
  5. Theta Token (THETA)
  6. Filecoin (FIL)
  7. Zilliqa (ZIL)
  8. Maker (MKR)
  9. Compound (COMP)
  10. Aave (AAVE)
  11. Curve DAO Token (CRV)
  12. Chiliz (CHZ)
  13. Golem (GLM)
  14. Kyber Network (KNC)
  15. Ocean Protocol (OCEAN)
  16. Band Protocol (BAND)
  17. Enjin Coin (ENJ)
  18. 0x (ZRX)
  19. Aragon (ANT)
  20. Civic (CVC)
  21. Dai (DAI)
  22. Origin Protocol (OGN)
  23. Ren (REN)
  24. Reef (REEF)
  25. Hedera Hashgraph (HBAR)
  26. Livepeer (LPT)
  27. Audius (AUDIO)
  28. Ankr (ANKR)
  29. NKN (NKN)
  30. Fetch.ai (FET)
  31. Fetch.ai (FET)
  32. iExec RLC (RLC)
  33. StormX (STMX)
  34. Power Ledger (POWR)
  35. Numeraire (NMR)
  36. SKALE Network (SKL)
  37. IoTeX (IOTX)
  38. Dent (DENT)
  39. Render Token (RNDR)
  40. SushiSwap (SUSHI)
  41. Balancer (BAL)
  42. Injective Protocol (INJ)
  43. Orchid (OXT)
  44. Holo (HOT)
  45. Pundi X (PUNDIX)
  46. Cartesi (CTSI)
  47. Ultra (UOS)
  48. Bancor (BNT)
  49. TerraUSD (UST)
  50. COTI (COTI)

Tokens de Segurança

  1. tZERO (TZROP)
  2. Polymath (POLY)
  3. Swarm (SWM)
  4. Securitize (SEFI)
  5. Harbor (HBR)
  6. Props (PROPS)
  7. Tokeny Solutions (TKA)
  8. INX Limited (INX)
  9. Neufund (NFN)
  10. Nexar (NEXAR)
  11. Smartlands (SLT)
  12. Securrency (SECX)
  13. DigiShares (DST)
  14. STASIS (EURS)
  15. Republic (RPT)
  16. OpenFinance (OFN)
  17. TrustToken (TRU)
  18. TokenSoft (TSX)
  19. Bancor Network Token (BNT)
  20. Tether Gold (XAUT)
  21. Bitbond Token (BB1)
  22. Lykke (LKK)
  23. Jibrel Network (JNT)
  24. Blockchain Capital (BCAP)
  25. Ambrosus (AMB)
  26. CryptoFranc (XCHF)
  27. The Elephant Token (ELPH)
  28. Desico (DESI)
  29. Convexity (CVX)
  30. Lendroid Support Token (LST)
  31. Sagewise (SAW)
  32. RealT (REALT)
  33. Corl (CRL)
  34. Blockstack (STX)
  35. Nexo (NEXO)
  36. Quantstamp (QSP)
  37. TrustToken (TRU)
  38. Secured Gold Coin (SGC)
  39. Swarm Fund (SWM)
  40. Everex (EVX)
  41. Stronghold (SHX)
  42. Finhaven (FHV)
  43. Fusion (FSN)
  44. SelfKey (KEY)
  45. Prometheum (PME)
  46. Dusk Network (DUSK)
  47. Chainlink (LINK)
  48. Polymath Network (POLY)
  49. Bridge Mutual (BMI)
  50. Smart Valor (VALOR)

Estas listas devem ajudar a estruturar melhor seu acompanhamento e análise de criptomoedas.


30 Stablecoins:

  1. Atreladas ao Dólar Americano (USD)

    1. Tether (USDT)
    2. USD Coin (USDC)
    3. Binance USD (BUSD)
    4. TrueUSD (TUSD)
    5. Paxos Standard (PAX)
    6. Gemini Dollar (GUSD)
    7. HUSD (HUSD)
    8. sUSD (SUSD)
    9. Stably USD (USDS)
    10. Tether Gold (XAUT)
    11. BitUSD (BITUSD)
    12. Carbon (CRBN)
    13. Alchemix USD (ALUSD)
    14. Origin Dollar (OUSD)
    15. Vai (VAI)

    Atreladas ao Euro (EUR)

    1. sEUR (SEUR)
    2. Stasis Euro (EURS)
    3. CryptoFranc (XCHF)
    4. XSD Stablecoin (XSD)

    Atreladas a Outras Moedas Fiduciárias

    1. Binance GBP Stable Coin (BGBP) - Libra Esterlina (GBP)
    2. Neutrino USD (USDN) - Atrelada a uma cesta de moedas
    3. Frax (FRAX) - Atrelada a uma cesta de ativos cripto
    4. Iron (IRON) - Atrelada a um cesto de ativos cripto e reais
    5. Standard Tokenization Protocol (STPT) - Atrelada a vários ativos cripto
    6. Dai (DAI) - Atrelada a uma cesta de ativos cripto
    7. mStable USD (MUSD) - Atrelada a uma cesta de ativos cripto
    8. Reserve Rights (RSV) - Atrelada a uma cesta de ativos cripto
    9. Digix Gold Token (DGX) - Atrelada ao ouro
    10. White Standard (WSD) - Atrelada ao franco suíço
    11. Tether (USDT) - Atrelada ao ouro



Aqui estão algumas stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias de vários países:


Brasil (BRL)

  • BRZ (Brazilian Digital Token)
  •  Celo Real (cREAL) - Stablecoin emitida pela Celo, atrelada ao Real Brasileiro.
  • Reais (REAL) - Stablecoin emitida pela Reserve, vinculada ao Real Brasileiro.
  • BRZ Stablecoin (BRZ) - Emitida pela Transfero Swiss, esta stablecoin é uma das mais conhecidas e amplamente utilizada no Brasil.
  • Nox Token (NOX) - Emitida pela Nox Bitcoin, lastreada no Real Brasileiro.
  • Dai lastreada em BRL (DAI BRL) - Versão da DAI (usualmente atrelada ao USD) lastreada no Real Brasileiro, disponível em algumas exchanges.


Japão (JPY)

  • JPY Coin


China (CNY)

  • CNHT (Tether Pegged to Offshore Chinese Yuan)


Índia (INR)

  • XINR (e-Money's Indian Rupee)


Austrália (AUD)

  • AUDT (TrustToken's TrueAUD)


Hong Kong (HKD)

  • HKDG (Hong Kong Digital Dollar)


Coreia do Sul (KRW)

  • KRWB (Korean Won Backed)


Espanha (EUR)

  • EURS (Stasis Euro)


França (EUR)

  • EURS (Stasis Euro)


Reino Unido (GBP)

  • GBPX (Pound Sterling Backed)


Alemanha (EUR)

  • EURS (Stasis Euro)


Suíça (CHF)

  • XCHF (CryptoFranc)


Canadá (CAD)

  • QCAD (Stablecorp's Canadian Dollar)


Estados Unidos (USD)

  • USDT (Tether)
  • USDC (USD Coin)
  • GUSD (Gemini Dollar)


México (MXN)

  • MMXN (Moneta)


Argentina (ARS)

  • ARST (Peso Digital)



Grécia (EUR)

  • EURS (Stasis Euro)


Portugal (EUR)

  • EURS (Stasis Euro)


30 criptomoedas na categoria "Financeiro (DeFi)":

  1. Uniswap (UNI)
  2. Chainlink (LINK)
  3. Aave (AAVE)
  4. Compound (COMP)
  5. Synthetix (SNX)
  6. Maker (MKR)
  7. SushiSwap (SUSHI)
  8. Yearn.finance (YFI)
  9. Balancer (BAL)
  10. Curve DAO Token (CRV)
  11. Decentraland (MANA)
  12. Kyber Network (KNC)
  13. Ren (REN)
  14. Loopring (LRC)
  15. Bancor (BNT)
  16. UMA (UMA)
  17. 1inch (1INCH)
  18. Synthetix (SNX)
  19. Alpha Finance Lab (ALPHA)
  20. Cream Finance (CREAM)
  21. Harvest Finance (FARM)
  22. Badger DAO (BADGER)
  23. Perpetual Protocol (PERP)
  24. Hegic (HEGIC)
  25. Nexo (NEXO)
  26. Serum (SRM)
  27. RenVM (REN)
  28. DODO (DODO)
  29. KeeperDAO (ROOK)
  30. Linear Finance (LINA)

Categorias de Criptomoedas

Categorias de Criptomoedas

A categorização de criptomoedas pode ajudar a entender melhor suas funções, potencial e riscos. Aqui estão algumas sugestões detalhadas para essas categorias:

1. Principais

As criptomoedas principais são as mais estabelecidas no mercado. Elas possuem uma alta capitalização de mercado, grande volume de negociação, segurança robusta e ampla aceitação. Estas moedas geralmente servem como reserva de valor e são as mais confiáveis em termos de investimento de médio a longo prazo.

Exemplos:

  • Bitcoin (BTC): A primeira e mais conhecida criptomoeda, frequentemente considerada o "ouro digital".
  • Ethereum (ETH): Plataforma líder para contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps).
  • Binance Coin (BNB): Utilizada principalmente para pagar taxas na exchange Binance, além de ter múltiplos casos de uso dentro do ecossistema Binance.
  • Ripple (XRP): Focada em soluções de pagamento transfronteiriço para instituições financeiras.
  • Cardano (ADA): Plataforma de blockchain conhecida por seu enfoque em segurança e sustentabilidade através de um rigoroso processo de revisão por pares.

2. Secundárias

As criptomoedas secundárias também são populares e possuem um bom volume de negociação, mas não são tão estabelecidas ou seguras quanto as principais. Elas podem oferecer boas oportunidades de crescimento, mas também carregam maiores riscos.

Exemplos:

  • Chainlink (LINK): Plataforma que conecta contratos inteligentes com dados do mundo real.
  • Polkadot (DOT): Facilita a interoperabilidade entre diferentes blockchains.
  • Litecoin (LTC): Criada como a "prata" em comparação ao "ouro" do Bitcoin, oferece transações mais rápidas e baratas.
  • Stellar (XLM): Focada em facilitar transferências de valor rápidas e baratas, especialmente para mercados emergentes.
  • VeChain (VET): Voltada para a gestão da cadeia de suprimentos, garantindo a autenticidade e qualidade dos produtos.

3. Memes

As criptomoedas de meme começaram ou são conhecidas principalmente por sua natureza humorística ou especulativa. Elas são geralmente muito voláteis e seu valor pode ser influenciado por tendências virais.

Exemplos:

  • Dogecoin (DOGE): Inicialmente criada como uma piada, mas ganhou popularidade massiva, especialmente após o apoio de celebridades.
  • Shiba Inu (SHIB): Inspirada pelo Dogecoin, frequentemente referida como o "assassino do Dogecoin".
  • PepeCoin (PEPE): Baseada no meme Pepe the Frog.
  • Dogelon Mars (ELON): Outro token inspirado pelo Dogecoin, com temática espacial.

4. Tokens de Utilidade (Utility Tokens)

Tokens de utilidade fornecem acesso a produtos ou serviços dentro de um ecossistema específico. Eles são essenciais para o funcionamento de várias plataformas de blockchain.

Exemplos:

  • Uniswap (UNI): Token de governança para a exchange descentralizada Uniswap.
  • Chainlink (LINK): Utilizado para pagar pelos serviços de oráculos na rede Chainlink.
  • Basic Attention Token (BAT): Utilizado para compensar usuários do navegador Brave por visualizarem anúncios.
  • Synthetix (SNX): Utilizado na plataforma Synthetix para criar ativos sintéticos que replicam o valor de outros ativos.

5. Tokens de Segurança (Security Tokens)

Tokens de segurança representam um ativo financeiro, como ações ou dívidas, e são regulamentados como valores mobiliários. Eles oferecem direitos e obrigações semelhantes aos de ações tradicionais.

Exemplos:

  • tZero (TZROP): Plataforma de trading de tokens de segurança.
  • Polymath (POLY): Focada em facilitar a criação, emissão e negociação de tokens de segurança.

6. Stablecoins

Stablecoins são projetadas para manter um valor estável, geralmente atrelado a uma moeda fiduciária como o USD. Elas oferecem a estabilidade das moedas tradicionais combinada com a flexibilidade das criptomoedas.

Exemplos:

  • Tether (USDT): A stablecoin mais amplamente utilizada, atrelada ao dólar americano.
  • USD Coin (USDC): Outra stablecoin popular atrelada ao USD, amplamente utilizada em finanças descentralizadas.
  • Dai (DAI): Stablecoin descentralizada mantida por garantias de criptomoedas no protocolo MakerDAO.
  • TrueUSD (TUSD): Stablecoin totalmente respaldada por reservas em dólares americanos.

7. Financeiro (DeFi)

O setor de finanças descentralizadas (DeFi) engloba criptomoedas e tokens que oferecem serviços financeiros como empréstimos, trading e seguros de forma descentralizada, sem intermediários tradicionais.

Exemplos:

  • Aave (AAVE): Protocolo de empréstimo descentralizado onde os usuários podem emprestar e tomar emprestado ativos criptográficos.
  • Compound (COMP): Plataforma de empréstimo e borrowing que permite aos usuários ganhar juros sobre seus ativos.
  • Maker (MKR): Token de governança para o protocolo MakerDAO, que gerencia a stablecoin DAI.
  • Yearn Finance (YFI): Plataforma de otimização de rendimentos que automatiza a movimentação de fundos entre diferentes protocolos DeFi para maximizar o retorno.

Essa categorização não é exaustiva, mas fornece uma estrutura para entender melhor o vasto universo das criptomoedas. Ao classificar as criptomoedas dessa maneira, os investidores e entusiastas podem tomar decisões mais informadas e estratégicas.

Divisão das Criptomoedas

Por Capitalização de Mercado

  • Large-cap (Grande Capitalização):

    • Definição: Criptomoedas com alta capitalização de mercado, geralmente acima de $10 bilhões.
    • Exemplos:
      • Bitcoin (BTC): A primeira e mais conhecida criptomoeda, amplamente utilizada como reserva de valor.
      • Ethereum (ETH): Plataforma líder para contratos inteligentes e aplicativos descentralizados.
      • Binance Coin (BNB): Moeda nativa da Binance, uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo.
  • Mid-cap (Média Capitalização):

    • Definição: Criptomoedas com capitalização de mercado entre $1 bilhão e $10 bilhões.
    • Exemplos:
      • Chainlink (LINK): Rede descentralizada de oráculos que conecta contratos inteligentes com dados do mundo real.
      • Polkadot (DOT): Plataforma que permite a interoperabilidade entre diferentes blockchains.
      • Litecoin (LTC): Criptomoeda projetada para ser uma versão "lite" do Bitcoin, com transações mais rápidas.
  • Small-cap (Pequena Capitalização):

    • Definição: Criptomoedas com capitalização de mercado abaixo de $1 bilhão.
    • Exemplos:
      • Decentraland (MANA): Plataforma de realidade virtual descentralizada onde os usuários podem criar, experimentar e monetizar conteúdos e aplicações.
      • VeChain (VET): Blockchain que visa melhorar a transparência e eficiência da cadeia de suprimentos.
      • Basic Attention Token (BAT): Token que recompensa os usuários por sua atenção enquanto navegam na internet, integrado ao navegador Brave.

2. Por Função ou Utilidade

  • Moedas (Currency):

    • Definição: Criptomoedas projetadas principalmente para serem usadas como dinheiro digital.
    • Exemplos:
      • Bitcoin (BTC)
      • Litecoin (LTC)
      • Bitcoin Cash (BCH)
  • Plataformas (Platform):

    • Definição: Criptomoedas que servem como plataformas para outras aplicações e contratos inteligentes.
    • Exemplos:
      • Ethereum (ETH)
      • Cardano (ADA)
      • Solana (SOL)
  • Tokens de Utilidade (Utility Tokens):

    • Definição: Tokens que fornecem acesso a um produto ou serviço dentro de um ecossistema específico.
    • Exemplos:
      • Binance Coin (BNB)
      • Chainlink (LINK)
      • Uniswap (UNI)
  • Tokens de Segurança (Security Tokens):

    • Definição: Tokens que representam um ativo financeiro, como ações ou dívidas.
    • Exemplos:
      • tZERO (TZROP): Plataforma de negociação de tokens de segurança.
      • Polymath (POLY): Plataforma que facilita a criação e emissão de tokens de segurança.

3. Por Setor ou Indústria

  • Financeiro:

    • Definição: Criptomoedas focadas em serviços financeiros, como empréstimos e pagamentos.
    • Exemplos:
      • Ripple (XRP)
      • Stellar (XLM)
      • Aave (AAVE)
  • Jogos e Entretenimento:

    • Definição: Criptomoedas usadas em plataformas de jogos e entretenimento.
    • Exemplos:
      • Enjin Coin (ENJ)
      • Decentraland (MANA)
      • Axie Infinity (AXS)
  • Saúde:

    • Definição: Criptomoedas voltadas para o setor de saúde.
    • Exemplos:
      • MediBloc (MED)
      • Dentacoin (DCN)
      • Solve.Care (SOLVE)
  • Supply Chain:

    • Definição: Criptomoedas que melhoram a transparência e eficiência da cadeia de suprimentos.
    • Exemplos:
      • VeChain (VET)
      • OriginTrail (TRAC)
      • Waltonchain (WTC)

4. Por Consenso

  • Prova de Trabalho (Proof of Work - PoW):

    • Definição: Criptomoedas que utilizam o mecanismo de prova de trabalho.
    • Exemplos:
      • Bitcoin (BTC)
      • Ethereum (ETH) - atualmente migrando para PoS
      • Monero (XMR)
  • Prova de Participação (Proof of Stake - PoS):

    • Definição: Criptomoedas que utilizam o mecanismo de prova de participação.
    • Exemplos:
      • Cardano (ADA)
      • Tezos (XTZ)
      • Polkadot (DOT)
  • Outros Métodos de Consenso:

    • Definição: Inclui mecanismos como Proof of Authority (PoA), Delegated Proof of Stake (DPoS), etc.
    • Exemplos:
      • VeChain (VET) - utiliza Proof of Authority (PoA)
      • EOS (EOS) - utiliza Delegated Proof of Stake (DPoS)
      • TRON (TRX) - utiliza Delegated Proof of Stake (DPoS)

5. Por Origem Geográfica

  • América do Norte:

    • Exemplos:
      • Bitcoin (BTC) - Satoshi Nakamoto, que se acredita ser de origem ocidental.
      • Ethereum (ETH) - Fundado por Vitalik Buterin, um programador canadense-russo.
      • Ripple (XRP) - Sediada nos Estados Unidos.
  • Europa:

    • Exemplos:
      • IOTA (MIOTA) - Desenvolvida por uma fundação baseada na Alemanha.
      • Cardano (ADA) - Fundada por Charles Hoskinson, um dos cofundadores da Ethereum.
      • Litecoin (LTC) - Criado por Charlie Lee, que tem fortes conexões com a comunidade de criptomoedas europeia.
  • Ásia:

    • Exemplos:
      • NEO (NEO) - Conhecida como "Ethereum da China".
      • VeChain (VET) - Fundada na China.
      • Binance Coin (BNB) - Parte da Binance, originalmente fundada na China antes de se mudar para Malta e outros locais.
  • Outras Regiões:

    • Exemplos:
      • Luno (LUNO) - Uma exchange de criptomoedas popular na África do Sul.
      • Pundi X (NPXS) - Uma startup de blockchain baseada em Singapura.
      • Dash (DASH) - Muito popular na América Latina, especialmente na Venezuela.

Estas categorias ajudam a organizar suas criptomoedas com base em suas características, funções e origens, facilitando a gestão e o acompanhamento de seus investimentos.


Não abandone o terminal e nem o mercado.

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