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26.6.25

Estudos de hoje

 🌍 Top 25 (maiores por market cap)

  1. New York Stock Exchange (NYSE) – EUA (~US$ 28–32 tri) forbesindia.com+2currentaffairs.adda247.com+2influencerworlddaily.com+2

  2. Nasdaq Stock Market – EUA (~US$ 25–30 tri)

  3. Shanghai Stock Exchange (SSE) – China (~US$ 6–7 tri) investopedia.com+12en.wikipedia.org+12advratings.com+12

  4. Japan Exchange Group (JPX/Tokyo) – Japão (~US$ 6–6.5 tri) forbesindia.com+7ceoworld.biz+7advratings.com+7

  5. Euronext (Países Europeus) (~US$ 6–7 tri) advratings.com

  6. National Stock Exchange (NSE) – Índia (~US$ 5–5.6 tri) en.wikipedia.org+8ceoworld.biz+8advratings.com+8

  7. Shenzhen Stock Exchange – China (~US$ 4–4.7 tri) influencerworlddaily.com+6ceoworld.biz+6de.wikipedia.org+6

  8. Hong Kong Exchanges & Clearing (HKEX) – Hong Kong (~US$ 3.8–4.5 tri) advratings.com+1indianexpress.com+1

  9. London Stock Exchange (LSE) – Reino Unido (~US$ 3.4–4.4 tri)

  10. TMX Group (TSX) – Canadá (~US$ 3.2–3.6 tri) advratings.com+1indianexpress.com+1

  11. Saudi Exchange (Tadawul) – Arábia Saudita (~US$ 2.6–2.9 tri) en.wikipedia.org+4advratings.com+4influencerworlddaily.com+4

  12. Taiwan Stock Exchange (TWSE) – Taiwan (~US$ 2–2.3 tri) advratings.com

  13. Deutsche Börse (Frankfurt) – Alemanha (~US$ 2–2.3 tri) influencerworlddaily.com+2advratings.com+2ceoworld.biz+2

  14. SIX Swiss Exchange – Suíça (~US$ 2.0–2.1 tri) influencerworlddaily.com+1visualcapitalist.com+1

  15. Nasdaq Nordic & Baltics (Suécia etc.) (~US$ 1.9–2.0 tri) advratings.com+1ceoworld.biz+1

  16. Australian Securities Exchange (ASX) – Austrália (~US$ 1.7–1.9 tri)

  17. Korea Exchange (KRX) – Coreia do Sul (~US$ 1.7–1.9 tri)

  18. Johannesburg Stock Exchange (JSE) – África do Sul (~US$ 0.9–1.2 tri)

  19. B3 – Brasil Bolsa Balcão – Brasil (~US$ 0.7–0.97 tri) ceoworld.biz+2advratings.com+2influencerworlddaily.com+2

  20. Abu Dhabi Securities Exchange (ADX) – Emirados (~US$ 0.8 tri)

  21. BME Spanish Exchanges – Espanha (~US$ 0.74–0.8 tri) visualcapitalist.com+4ceoworld.biz+4advratings.com+4

  22. Singapore Exchange (SGX) – Singapura (~US$ 0.58–0.64 tri)

  23. Stock Exchange of Thailand (SET) – Tailândia (~US$ 0.48–0.49 tri)

  24. Bursa Malaysia – Malásia (~US$ 0.39–0.43 tri) ceoworld.biz+2advratings.com+2influencerworlddaily.com+2

  25. Bolsa Mexicana de Valores (BMV) – México (~US$ 0.41–0.55 tri) topmarketcap.net+3advratings.com+3influencerworlddaily.com+3


📊 Posições 26 ao 100 (principais médios e menores)

As bolsas classificadas entre 26 e 100 cobrem países com menos capital, muitas vezes <US$ 200 bil. Exemplos relevantes:

  • Borsa Istanbul – Turquia (~US$ 0.38 tri) currentaffairs.adda247.com+2ceoworld.biz+2influencerworlddaily.com+2

  • Tel-Aviv Stock Exchange – Israel (~US$ 0.28 tri) ceoworld.biz+1influencerworlddaily.com+1

  • Philippine Stock Exchange – Filipinas (~US$ 0.25 tri)

  • Warsaw Stock Exchange – Polônia (~US$ 0.22 tri) ceoworld.biz

  • Ho Chi Minh Stock Exchange – Vietnã (~US$ 0.21 tri)

  • Bolsa de Santiago – Chile (~US$ 0.17 tri)

  • Bolsa de Valores de Lima – Peru (~US$ 0.086 tri)

  • Bolsa de Valores de Colombia – Colômbia (~US$ 0.083 tri)

  • Outras incluem bolsas da Áustria, Vietnã, Grécia, Kuwait, Nova Zelândia, Egito, Marrocos, Romênia, etc.

Estima-se que cerca de 80 bolsas sejam relevantes globalmente – e listando entre 26.000 e 50.000 empresas no total .


🧭 Resumo por continente e relevância

  • América do Norte: NYSE, Nasdaq, TMX, BMV são os maiores.

  • Europa: Euronext, LSE, Deutsche Börse, SIX, BME essenciais na região.

  • Ásia: SSE, JPX, NSE, Shenzhen, HKEX, TWSE, KRX, SET, SGX e outros.

  • Oriente Médio/Africa: Tadawul, JSE, ADX, TASE e bolsas menores.

  • LatAm: B3 destaca-se, seguida por BMV, Santiago, Lima, Bogotá, etc.

  • Outros: Bolsas de mercados emergentes com valor <US$ 100 bi completam lista até ~100.


Conclusão crítica

  • Focar nas top 10–25 já cobre ~90% do valor de mercado global; outras complementam com visão geográfica e setorial.

  • A amplitude entre NYSE e pequenas bolsas é enorme: de US$ 30 tri a meros bilhões de capital listado.

  • O número “100” é arredondado – o que existe de realmente relevante gira em torno das 80 principais bolsas, com dezenas de mercados regionais pequenos.

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, fruto da fusão entre a BM&FBOVESPA (que já era resultado de fusões anteriores) e a CETIP, realizada em 2017. Hoje, a B3 é uma das principais infraestruturas de mercado financeiro da América Latina e uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado.


1. O que é a B3 na prática?

A B3 não é só um lugar onde se negociam ações. Ela é uma infraestrutura de mercado que:

  • Intermedia negociações de ativos como ações, opções, ETFs, contratos futuros, moedas, derivativos de crédito, entre outros.

  • Faz o registro, a compensação e a liquidação dessas operações.

  • Atua como câmara de compensação e garante liquidez.

  • Opera também mercados de balcão (títulos de renda fixa privada, por exemplo).


2. Produtos Negociados na B3

CategoriaExemplos
Renda variávelAções (PETR4, VALE3), Units, BDRs, ETFs, FIIs
DerivativosMini-índice (WIN), mini-dólar (WDO), DI futuro, commodities (boi, milho, café)
Renda fixa privadaDebêntures, CRI, CRA (via mercado secundário)
CâmbioDólar à vista (mercado interbancário via contratos futuros)

3. Papel da B3 no mercado

  • Infraestrutura essencial: Sem ela, o mercado financeiro brasileiro moderno simplesmente não funcionaria.

  • Intermediária confiável: Garante que compradores e vendedores cumpram suas obrigações.

  • Estabilidade sistêmica: Tem mecanismos de garantia para evitar calotes (ex: câmara de compensação).

  • Referência de preços: Os ativos negociados na B3 refletem a precificação do mercado brasileiro.


4. Vantagens (o lado bom da moeda)

  • Transparência e segurança: Monitoramento em tempo real, auditorias e regulação da CVM.

  • Diversidade de produtos: Permite exposição a diferentes ativos com diferentes perfis de risco e retorno.

  • Acesso a capital: Empresas podem abrir capital e captar recursos para expandir.

  • Alavancagem e hedge: Operadores podem se proteger (hedge) ou potencializar ganhos (com riscos).

  • Integração tecnológica: Plataforma PUMA (em parceria com a CME) garante alta performance.


5. Desvantagens e críticas (a parte que pouca gente fala)

🔸 Alta concentração de mercado

  • A B3 é praticamente um monopólio no Brasil. Isso gera pouca competição, o que pode refletir em custos elevados para corretoras e investidores (ex: taxas de emolumentos, custódia, etc).

🔸 Baixa liquidez em muitos ativos

  • Fora o “Top 20” de ações, muitos papéis têm liquidez irrisória, dificultando a entrada e saída sem grande impacto no preço.

🔸 Dependência de investidores institucionais

  • O investidor pessoa física ainda representa uma pequena fatia do volume, o que torna o mercado mais suscetível a fluxos de fundos e estrangeiros.

🔸 Alta volatilidade estrutural

  • A economia brasileira é instável, o que afeta o mercado. A B3, por consequência, sofre com fluxos de capital voláteis e sensibilidade elevada a juros, política e risco fiscal.


6. Públicos que atuam na B3

Tipo de ParticipanteExemploPapel
InstitucionalFundos, seguradorasVolume e estabilidade
Investidor estrangeiroFundos offshoreLiquidez e especulação
Pessoa físicaTraders, investidoresAlta volatilidade e crescimento recente
Empresas listadasPetrobras, Itaú, etc.Oferta de ações
IntermediáriosCorretoras, bancosExecução e custódia

7. Índices da B3 mais relevantes

  • IBOV (Ibovespa): Índice principal da bolsa.

  • IFIX: Índice dos Fundos Imobiliários.

  • IBrX-50 / IBrX-100: Ampla representação do mercado.

  • IND / DOL / WDO / WIN: Índices futuros e minicontratos.


8. Tecnologia e plataforma

  • A B3 opera a plataforma PUMA Trading System, que é ultra-rápida e escalável.

  • Integração com plataformas como Profit (Nelogica), MetaTrader, entre outras, é fundamental para traders.


9. Panorama atual e desafios

  • Desafios macroeconômicos: Juros altos, baixo crescimento, desconfiança fiscal.

  • Fuga de capital estrangeiro: Varia com o cenário global.

  • Baixa cultura de investimento: Apenas cerca de 5-6 milhões de CPFs ativos (~3% da população).


10. Conclusão (pé no chão)

A B3 é essencial, robusta e cheia de potencial, mas ainda está longe de ser uma bolsa madura como NYSE ou Nasdaq. Tem problemas estruturais, como concentração, baixa educação financeira da população e dependência de fatores exógenos. Para o trader ou investidor, é um campo fértil — mas exige conhecimento, gestão de risco e disciplina extrema.

Se quiser, posso detalhar qualquer um dos tópicos: tape reading na B3, funcionamento dos leilões, estrutura dos mini contratos, etc.

Você disse:
Quais as bolsas de valores da américa do sul e central (além da B3
O ChatGPT disse:

Além da B3 (Brasil), existem diversas bolsas de valores na América do Sul e Central, mas poucas têm liquidez relevante ou impacto regional expressivo. A maioria delas sofre com baixo volume, número limitado de empresas listadas e forte concentração de capital em poucos papéis, além de infraestrutura tecnológica mais limitada em comparação com as bolsas dos EUA ou Europa.

A seguir, uma lista sistemática, dividida por país:


🔶 América do Sul

🇦🇷 Argentina – BYMA (Bolsas y Mercados Argentinos)

  • Principal bolsa do país (fusão da Bolsa de Buenos Aires com o Merval).

  • Índice principal: MERVAL.

  • Alta volatilidade, refletindo crises cíclicas da economia argentina.

  • Empresas listadas: Grupo Financiero Galicia, YPF, etc.

  • Baixa liquidez e forte controle de capital estrangeiro.


🇨🇱 Chile – Bolsa de Santiago

  • Uma das mais estáveis da região.

  • Índice principal: IPSA.

  • Empresas relevantes: SQM, Enel, Latam.

  • Baixa liquidez comparada com B3, mas com certa integração regional (MILÁ).

  • Participa do MILA (Mercado Integrado Latino-Americano) junto com Colômbia e Peru.


🇨🇴 Colômbia – Bolsa de Valores de Colombia (BVC)

  • Índice principal: COLCAP.

  • Empresas: Ecopetrol, Grupo Aval, Bancolombia.

  • Integra o MILA.

  • Negociação ainda modesta, dependente de poucos ativos.


🇵🇪 Peru – Bolsa de Valores de Lima (BVL)

  • Índice principal: S&P/BVL Peru General Index.

  • Empresas: Buenaventura (mineração), Credicorp.

  • Setor minerador domina a bolsa.

  • Também faz parte do MILA.


🇺🇾 Uruguai – Bolsa Electrónica de Valores (BEVSA)

  • Foco principal: renda fixa e câmbio.

  • Mercado acionário praticamente irrelevante.

  • Bolsa tradicional de Montevidéu ainda existe, mas com atividade residual.


🇧🇴 Bolívia – Bolsa Boliviana de Valores (BBV)

  • Foco em dívida pública e privada.

  • Muito pouca liquidez em ações.

  • Participação estrangeira quase nula.


🇵🇾 Paraguai – Bolsa de Valores y Productos de Asunción (BVPASA)

  • Volume extremamente baixo.

  • Foco majoritário em títulos privados e do governo.

  • Ainda em estágio de desenvolvimento incipiente.


🇪🇨 Equador – Bolsa de Valores de Quito / Bolsa de Valores de Guayaquil

  • São duas bolsas independentes.

  • Predomínio de renda fixa e pouquíssima negociação de ações.

  • Muito pouco líquidas, mas com papel local relevante.


🔶 América Central e Caribe

🇵🇦 Panamá – Bolsa Latinoamericana de Valores (Latinex, antiga BVP)

  • A mais estruturada da América Central.

  • Indexada por: Latinex Index.

  • Ações e dívida local; atraente por regime fiscal.

  • Sede de operações de algumas empresas regionais.


🇩🇴 República Dominicana – Bolsa de Valores de la República Dominicana (BVRD)

  • Foco recente em atrair empresas locais.

  • Renda fixa domina.

  • Mercado acionário em expansão, mas ainda pequeno.


🇨🇷 Costa Rica – Bolsa Nacional de Valores (BNV)

  • Fortemente voltada à negociação de dívida.

  • Ações pouco relevantes.


🇸🇻 El Salvador – Bolsa de Valores de El Salvador (BVES)

  • Pequena, com foco em títulos públicos e corporativos.


🔷 Iniciativas regionais de integração

📌 MILA (Mercado Integrado Latinoamericano)

  • Integração entre: Chile, Colômbia, Peru (México fazia parte, mas se afastou).

  • Permite negociação cruzada entre corretoras de países membros.

  • Fracassou parcialmente por falta de liquidez e entraves regulatórios, mas foi um passo importante na tentativa de unificação dos mercados sul-americanos.


⚠️ Conclusão crítica

  • A B3 é disparada a maior bolsa da região – representa mais de 90% do volume negociado em ações da América Latina (excluindo México).

  • Fora ela, apenas Chile, Colômbia e Peru têm alguma relevância em ações – e mesmo assim com muito menos liquidez e profundidade.

  • As demais bolsas são pequenas, com papel mais institucional (dívida pública ou privada), e não oferecem oportunidades relevantes para o investidor/trader comum.

  • A integração regional (como o MILA) não funcionou como esperado, e a fragmentação segue forte.