🌍 Top 25 (maiores por market cap)
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New York Stock Exchange (NYSE) – EUA (~US$ 28–32 tri) forbesindia.com+2currentaffairs.adda247.com+2influencerworlddaily.com+2
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Nasdaq Stock Market – EUA (~US$ 25–30 tri)
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Shanghai Stock Exchange (SSE) – China (~US$ 6–7 tri) investopedia.com+12en.wikipedia.org+12advratings.com+12
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Japan Exchange Group (JPX/Tokyo) – Japão (~US$ 6–6.5 tri) forbesindia.com+7ceoworld.biz+7advratings.com+7
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Euronext (Países Europeus) (~US$ 6–7 tri) advratings.com
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National Stock Exchange (NSE) – Índia (~US$ 5–5.6 tri) en.wikipedia.org+8ceoworld.biz+8advratings.com+8
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Shenzhen Stock Exchange – China (~US$ 4–4.7 tri) influencerworlddaily.com+6ceoworld.biz+6de.wikipedia.org+6
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Hong Kong Exchanges & Clearing (HKEX) – Hong Kong (~US$ 3.8–4.5 tri) advratings.com+1indianexpress.com+1
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London Stock Exchange (LSE) – Reino Unido (~US$ 3.4–4.4 tri)
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TMX Group (TSX) – Canadá (~US$ 3.2–3.6 tri) advratings.com+1indianexpress.com+1
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Saudi Exchange (Tadawul) – Arábia Saudita (~US$ 2.6–2.9 tri) en.wikipedia.org+4advratings.com+4influencerworlddaily.com+4
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Taiwan Stock Exchange (TWSE) – Taiwan (~US$ 2–2.3 tri) advratings.com
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Deutsche Börse (Frankfurt) – Alemanha (~US$ 2–2.3 tri) influencerworlddaily.com+2advratings.com+2ceoworld.biz+2
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SIX Swiss Exchange – Suíça (~US$ 2.0–2.1 tri) influencerworlddaily.com+1visualcapitalist.com+1
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Nasdaq Nordic & Baltics (Suécia etc.) (~US$ 1.9–2.0 tri) advratings.com+1ceoworld.biz+1
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Australian Securities Exchange (ASX) – Austrália (~US$ 1.7–1.9 tri)
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Korea Exchange (KRX) – Coreia do Sul (~US$ 1.7–1.9 tri)
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Johannesburg Stock Exchange (JSE) – África do Sul (~US$ 0.9–1.2 tri)
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B3 – Brasil Bolsa Balcão – Brasil (~US$ 0.7–0.97 tri) ceoworld.biz+2advratings.com+2influencerworlddaily.com+2
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Abu Dhabi Securities Exchange (ADX) – Emirados (~US$ 0.8 tri)
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BME Spanish Exchanges – Espanha (~US$ 0.74–0.8 tri) visualcapitalist.com+4ceoworld.biz+4advratings.com+4
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Singapore Exchange (SGX) – Singapura (~US$ 0.58–0.64 tri)
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Stock Exchange of Thailand (SET) – Tailândia (~US$ 0.48–0.49 tri)
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Bursa Malaysia – Malásia (~US$ 0.39–0.43 tri) ceoworld.biz+2advratings.com+2influencerworlddaily.com+2
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Bolsa Mexicana de Valores (BMV) – México (~US$ 0.41–0.55 tri) topmarketcap.net+3advratings.com+3influencerworlddaily.com+3
📊 Posições 26 ao 100 (principais médios e menores)
As bolsas classificadas entre 26 e 100 cobrem países com menos capital, muitas vezes <US$ 200 bil. Exemplos relevantes:
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Borsa Istanbul – Turquia (~US$ 0.38 tri) currentaffairs.adda247.com+2ceoworld.biz+2influencerworlddaily.com+2
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Tel-Aviv Stock Exchange – Israel (~US$ 0.28 tri) ceoworld.biz+1influencerworlddaily.com+1
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Philippine Stock Exchange – Filipinas (~US$ 0.25 tri)
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Warsaw Stock Exchange – Polônia (~US$ 0.22 tri) ceoworld.biz
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Ho Chi Minh Stock Exchange – Vietnã (~US$ 0.21 tri)
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Bolsa de Santiago – Chile (~US$ 0.17 tri)
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Bolsa de Valores de Lima – Peru (~US$ 0.086 tri)
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Bolsa de Valores de Colombia – Colômbia (~US$ 0.083 tri)
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Outras incluem bolsas da Áustria, Vietnã, Grécia, Kuwait, Nova Zelândia, Egito, Marrocos, Romênia, etc.
Estima-se que cerca de 80 bolsas sejam relevantes globalmente – e listando entre 26.000 e 50.000 empresas no total .
🧭 Resumo por continente e relevância
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América do Norte: NYSE, Nasdaq, TMX, BMV são os maiores.
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Europa: Euronext, LSE, Deutsche Börse, SIX, BME essenciais na região.
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Ásia: SSE, JPX, NSE, Shenzhen, HKEX, TWSE, KRX, SET, SGX e outros.
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Oriente Médio/Africa: Tadawul, JSE, ADX, TASE e bolsas menores.
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LatAm: B3 destaca-se, seguida por BMV, Santiago, Lima, Bogotá, etc.
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Outros: Bolsas de mercados emergentes com valor <US$ 100 bi completam lista até ~100.
✅ Conclusão crítica
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Focar nas top 10–25 já cobre ~90% do valor de mercado global; outras complementam com visão geográfica e setorial.
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A amplitude entre NYSE e pequenas bolsas é enorme: de US$ 30 tri a meros bilhões de capital listado.
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O número “100” é arredondado – o que existe de realmente relevante gira em torno das 80 principais bolsas, com dezenas de mercados regionais pequenos.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, fruto da fusão entre a BM&FBOVESPA (que já era resultado de fusões anteriores) e a CETIP, realizada em 2017. Hoje, a B3 é uma das principais infraestruturas de mercado financeiro da América Latina e uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado.
1. O que é a B3 na prática?
A B3 não é só um lugar onde se negociam ações. Ela é uma infraestrutura de mercado que:
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Intermedia negociações de ativos como ações, opções, ETFs, contratos futuros, moedas, derivativos de crédito, entre outros.
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Faz o registro, a compensação e a liquidação dessas operações.
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Atua como câmara de compensação e garante liquidez.
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Opera também mercados de balcão (títulos de renda fixa privada, por exemplo).
2. Produtos Negociados na B3
Categoria | Exemplos |
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Renda variável | Ações (PETR4, VALE3), Units, BDRs, ETFs, FIIs |
Derivativos | Mini-índice (WIN), mini-dólar (WDO), DI futuro, commodities (boi, milho, café) |
Renda fixa privada | Debêntures, CRI, CRA (via mercado secundário) |
Câmbio | Dólar à vista (mercado interbancário via contratos futuros) |
3. Papel da B3 no mercado
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Infraestrutura essencial: Sem ela, o mercado financeiro brasileiro moderno simplesmente não funcionaria.
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Intermediária confiável: Garante que compradores e vendedores cumpram suas obrigações.
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Estabilidade sistêmica: Tem mecanismos de garantia para evitar calotes (ex: câmara de compensação).
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Referência de preços: Os ativos negociados na B3 refletem a precificação do mercado brasileiro.
4. Vantagens (o lado bom da moeda)
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Transparência e segurança: Monitoramento em tempo real, auditorias e regulação da CVM.
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Diversidade de produtos: Permite exposição a diferentes ativos com diferentes perfis de risco e retorno.
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Acesso a capital: Empresas podem abrir capital e captar recursos para expandir.
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Alavancagem e hedge: Operadores podem se proteger (hedge) ou potencializar ganhos (com riscos).
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Integração tecnológica: Plataforma PUMA (em parceria com a CME) garante alta performance.
5. Desvantagens e críticas (a parte que pouca gente fala)
🔸 Alta concentração de mercado
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A B3 é praticamente um monopólio no Brasil. Isso gera pouca competição, o que pode refletir em custos elevados para corretoras e investidores (ex: taxas de emolumentos, custódia, etc).
🔸 Baixa liquidez em muitos ativos
🔸 Dependência de investidores institucionais
🔸 Alta volatilidade estrutural
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A economia brasileira é instável, o que afeta o mercado. A B3, por consequência, sofre com fluxos de capital voláteis e sensibilidade elevada a juros, política e risco fiscal.
6. Públicos que atuam na B3
Tipo de Participante | Exemplo | Papel |
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Institucional | Fundos, seguradoras | Volume e estabilidade |
Investidor estrangeiro | Fundos offshore | Liquidez e especulação |
Pessoa física | Traders, investidores | Alta volatilidade e crescimento recente |
Empresas listadas | Petrobras, Itaú, etc. | Oferta de ações |
Intermediários | Corretoras, bancos | Execução e custódia |
7. Índices da B3 mais relevantes
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IBOV (Ibovespa): Índice principal da bolsa.
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IFIX: Índice dos Fundos Imobiliários.
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IBrX-50 / IBrX-100: Ampla representação do mercado.
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IND / DOL / WDO / WIN: Índices futuros e minicontratos.
8. Tecnologia e plataforma
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A B3 opera a plataforma PUMA Trading System, que é ultra-rápida e escalável.
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Integração com plataformas como Profit (Nelogica), MetaTrader, entre outras, é fundamental para traders.
9. Panorama atual e desafios
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Desafios macroeconômicos: Juros altos, baixo crescimento, desconfiança fiscal.
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Fuga de capital estrangeiro: Varia com o cenário global.
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Baixa cultura de investimento: Apenas cerca de 5-6 milhões de CPFs ativos (~3% da população).
10. Conclusão (pé no chão)
A B3 é essencial, robusta e cheia de potencial, mas ainda está longe de ser uma bolsa madura como NYSE ou Nasdaq. Tem problemas estruturais, como concentração, baixa educação financeira da população e dependência de fatores exógenos. Para o trader ou investidor, é um campo fértil — mas exige conhecimento, gestão de risco e disciplina extrema.
Se quiser, posso detalhar qualquer um dos tópicos: tape reading na B3, funcionamento dos leilões, estrutura dos mini contratos, etc.
Você disse:
Quais as bolsas de valores da américa do sul e central (além da B3
O ChatGPT disse:
Além da B3 (Brasil), existem diversas bolsas de valores na América do Sul e Central, mas poucas têm liquidez relevante ou impacto regional expressivo. A maioria delas sofre com baixo volume, número limitado de empresas listadas e forte concentração de capital em poucos papéis, além de infraestrutura tecnológica mais limitada em comparação com as bolsas dos EUA ou Europa.
A seguir, uma lista sistemática, dividida por país:
🔶 América do Sul
🇦🇷 Argentina – BYMA (Bolsas y Mercados Argentinos)
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Principal bolsa do país (fusão da Bolsa de Buenos Aires com o Merval).
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Índice principal: MERVAL.
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Alta volatilidade, refletindo crises cíclicas da economia argentina.
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Empresas listadas: Grupo Financiero Galicia, YPF, etc.
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Baixa liquidez e forte controle de capital estrangeiro.
🇨🇱 Chile – Bolsa de Santiago
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Uma das mais estáveis da região.
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Índice principal: IPSA.
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Empresas relevantes: SQM, Enel, Latam.
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Baixa liquidez comparada com B3, mas com certa integração regional (MILÁ).
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Participa do MILA (Mercado Integrado Latino-Americano) junto com Colômbia e Peru.
🇨🇴 Colômbia – Bolsa de Valores de Colombia (BVC)
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Índice principal: COLCAP.
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Empresas: Ecopetrol, Grupo Aval, Bancolombia.
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Integra o MILA.
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Negociação ainda modesta, dependente de poucos ativos.
🇵🇪 Peru – Bolsa de Valores de Lima (BVL)
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Índice principal: S&P/BVL Peru General Index.
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Empresas: Buenaventura (mineração), Credicorp.
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Setor minerador domina a bolsa.
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Também faz parte do MILA.
🇺🇾 Uruguai – Bolsa Electrónica de Valores (BEVSA)
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Foco principal: renda fixa e câmbio.
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Mercado acionário praticamente irrelevante.
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Bolsa tradicional de Montevidéu ainda existe, mas com atividade residual.
🇧🇴 Bolívia – Bolsa Boliviana de Valores (BBV)
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Foco em dívida pública e privada.
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Muito pouca liquidez em ações.
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Participação estrangeira quase nula.
🇵🇾 Paraguai – Bolsa de Valores y Productos de Asunción (BVPASA)
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Volume extremamente baixo.
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Foco majoritário em títulos privados e do governo.
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Ainda em estágio de desenvolvimento incipiente.
🇪🇨 Equador – Bolsa de Valores de Quito / Bolsa de Valores de Guayaquil
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São duas bolsas independentes.
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Predomínio de renda fixa e pouquíssima negociação de ações.
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Muito pouco líquidas, mas com papel local relevante.
🔶 América Central e Caribe
🇵🇦 Panamá – Bolsa Latinoamericana de Valores (Latinex, antiga BVP)
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A mais estruturada da América Central.
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Indexada por: Latinex Index.
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Ações e dívida local; atraente por regime fiscal.
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Sede de operações de algumas empresas regionais.
🇩🇴 República Dominicana – Bolsa de Valores de la República Dominicana (BVRD)
🇨🇷 Costa Rica – Bolsa Nacional de Valores (BNV)
🇸🇻 El Salvador – Bolsa de Valores de El Salvador (BVES)
🔷 Iniciativas regionais de integração
📌 MILA (Mercado Integrado Latinoamericano)
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Integração entre: Chile, Colômbia, Peru (México fazia parte, mas se afastou).
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Permite negociação cruzada entre corretoras de países membros.
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Fracassou parcialmente por falta de liquidez e entraves regulatórios, mas foi um passo importante na tentativa de unificação dos mercados sul-americanos.
⚠️ Conclusão crítica
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A B3 é disparada a maior bolsa da região – representa mais de 90% do volume negociado em ações da América Latina (excluindo México).
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Fora ela, apenas Chile, Colômbia e Peru têm alguma relevância em ações – e mesmo assim com muito menos liquidez e profundidade.
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As demais bolsas são pequenas, com papel mais institucional (dívida pública ou privada), e não oferecem oportunidades relevantes para o investidor/trader comum.
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A integração regional (como o MILA) não funcionou como esperado, e a fragmentação segue forte.